Seriously?

Tem sido uma semana interessante, cheia de altos e baixos.
Qual é que preferem saber primeiro, os altos ou os baixos? Vamos começar pelos baixos, porque assim as últimas novidades que ouvem são positivas e é isso que fica no cérebro.
Ora bem, esta não é propriamente um baixo é simplesmente estranha, a marca dos cremes que uso nas minhas fantásticas feições de vez em quando convida as clientes para fazer um tratamento gratuito. Lá fui eu toda pimpona e contente e estava relaxadíssima quando me puseram umas esponjas ligadas a uma máquina na cara, que davam choques eléctricos. Sentia mesmo umas picadas, os meu olhos estavam fechados mas eu via uns pontinhos luminosos e na testa doía-me mesmo! Já estava prestes a mandar a senhora parar, quando o tratamento acabou. A senhora ainda me perguntou "não é muito incómodo, pois não? O tratamento de lifting tem uma corrente tão forte que os músculos contraem!", ora eu pensei logo que a mim é que não me apanhavam numa dessas. Choques na cara?? Seriously?
O mau mau da semana foi quando descobri que uma amiga minha lá do trabalho, em quem eu confiava a 100%, me mentiu e me tentou manipular. Se há coisas que eu não perdoo e não aceito são essas duas. Fez isso para o bem dela sabendo que me ia prejudicar. Senti-me mesmo muito mal, traída. Que bela facada nas costas! Isso que me sirva de lição, uma pessoa nunca conhece bem as outras.
Istou não quer dizer que vou desconfiar de toda a gente, mas assim de repente a minha lista de confiáveis reduziu drásticamente. Nunca a perdoarei.
Agora o bom!! O meu casal de referência reconciliou-se!! Afinal acho que há esperança para toda a gente! Estou bem mais feliz!! :D

Wanted




Biatch Suprema, onde estás tuuuu?
Tu é que podias dar um insight valioso, com as tuas palavras sábias!

Mentira doce ou verdade amarga?


Será melhor acreditar inocentemente que existe o testo e andar enganada mas esperançosa ou cair na real, saber que esse alguém não existe e andar cabisbaixa?

A Bella é uma drógáda!

No sábado andava pelo continente (eu acho muito agradável andar por lá de fato de treino roxo e vermelho a ver os preços) e deparei-me com esta imagem do papel higiénico da Renova.
O meu ser cínico pensou logo que era porque os homens são um bando de excrementos, mas depois reparei que era Renova fraicheur e que realmente o rapaz tinha cara de quem tinha o tútú fresquinho de tão limpinho que estava.
Continuando a minha incursão pelo dito hipermercado dei por mim a pensar que a marca continente inspirava confiança. Nunca tinha reparado nisto! E depois de uma análise muito complexa e profunda cheguei à conclusão que era devido à nova imagem dos produtos continente. O logotipo tem uma cor diferente e jovem, simples mas esteticamente bem concebido, nota-se que foi bem pensado e dá uma sensação de produto de qualidade! Dá-me vontade de comprar! Isto é tipo influência por mensagens subliminares! Eu tinha fobia a produtos continenente! Que horror!
Agora a minha fobia passou para produtos da marca é, pois, tal, sim e semelhantes. É que com uns nomes tão genéricos, tão ao calhas a sensação que dá foi que numa sessão de marketing o raciocínio foi: "que nome damos a x produto? - oh, sei lá...tal. -ok, fica tal.". Ora se foram tão passivos e desinteressados com o nome do produto, o que pensar do controlo de qualidade dos mesmos?
E as embalagens são tão feias.
Eu ligo a estas coisas, eu sou assim e pronto.

Porra tava a ver que não!!

Após variadissimas tentativas a última das biatchs (para não fugir à regra) chegou finalmente...E não Biatchona, o facto de seres a única a postar comentários não faz de ti a melhor... Até porque se bem te lembras tentámos equilibrar a situação na distribuição de nomes biatch...claro que a B.S empurra-nos para um canto...Cuida-me essa dependência de açucar...senão o Robert não te vai querer...olha que a Bella é magrissima...

I.R.S.

Pois é, estas 3 letrinhas causam mais terror que a combinação entre o Freddy Krueger e a miúda do The Ring.
Hoje a tarde foi dedicada a essa tarefa tortuosa que é o preenchimento da declaração, para chegar quase ao final (tipo quando uma pessoa foge daquelas personagens, já é quase de dia e está a chegar à salvação), repara que um dos papeis não tem os dados completos e pensa e-agora-que-já-só-faltam-5-dias-como-é-que-eu-vou-safar-me-desta (que é quando uma pessoa tropeça, cai e os monstros nos apanham).
Custa muito às pessoas serem um bocadinho profissionais e olharem para o que estão a fazer? Custa?
É que causa assim um certo transtorno à população.
Espero não estar a pedir o impossível.

Só uma questãozinha...

Se este blog é partilhado por 3 Biatch, é denominado Biatch, best of e só eu é que escrevo, isto quer dizer que sou a melhor das Biatch?
E não venham cá dizer que sou uma desocupada, sabem muito bem que sou uma profissional de saúde e ainda me desloco 2 a 3 vezes por semana para outra cidade para fazer a tese. E tenho uma vida social. E tento fazer exercício físico.
Onde é que estão as outras Biatch?

A culpa não é minha!

Aquiles tinha o problema do calcanhar, Zeus um fraco por muitas mulheres, com a Pandora era a questão da curiosidade, a fraqueza da Biatchona é o açúcar. Muito açúcar.
Claro que já descambei, mas a culpa não é minha. Cientistas descobriram que o açúcar provoca dependência química. O açúcar aumenta a quantidade de receptores opióides no cérebro (aqueles receptores daquelas substânciazinhas que nos deixam felizes e pedrados) e estimula a libertação da dopamina (que é um neurotransmissor que nos deixa bem dispostos e eufóricos e que está envolvido em dependências).
Assim, está provado científicamente que a culpa não é minha e que eu não tenho distúrbios do foro psicológico. A culpa é do açúcar.
Açúcar mau, muito mau!!

A problemática da questão do biathmobile.

Não gosto de optar. Prontos, sou assim, deve ser do signo.
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Os finais felizes morreram!

Eu não acreditava em finais perfeitos, acreditava em finais felizes, no viveram felizes para sempre com alguns problemazitos aqui e ali.
Hoje a ilusão acabou-se. A história do "existe um testo para cada panela" deixou de fazer sentido.
Os meus casais de referência, aqueles que eram a personificação das minhas crenças estão a acabar a relação. E da pior maneira possível.
Eu aspirava ter um relacionamento como os deles, não perfeito, mas feliz no meio da imperfeição, com uma ligação.
Sim, eu sou uma romântica inocente, tipo a Charlotte do Sexo e a Cidade, sim, eu sei que provavelmente vi muitos filmes das princesas Disney quando era miúda, mas eu não pedia perfeição, nem felicidade a todos os minutos, era só mesmo felicidade de uma forma geral.
E também uma ligação especial. Nem que fosse pequenina...
Está na hora de acordar para a vida e crescer.

I Do!

Com este casava-me já hoje, fugia não importava para onde e até tinha crias com ele.


Na falta de um docinho...

Ode às Deusas Biatch

Os nossos petizes aprendizes da Índia dedicaram-nos esta ode.
Eles são um povo muito religioso e admiram-nos muito, por isso empenharam-se nesta alta produção que nos dedicaram:


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Shut your f#$%&ng face, Uncle Fucka

Ontem ouvi o barulho de um tútú alheio! Dei logo de frosques!
Fui ver o filme "anos e demónios" e gostei muito. O inconveniente foi mesmo a gaja que estava ao meu lado que deve ter decorado o livro todos pois estava a compará-lo ao filme em alto e bom som.
Ela devia ser mesmo uma chaga porque o gajo que estava com ela deu-lhe um "sim, tens razão" naquele tom monocórdico tipicamente masculino que quer dizer "estou a dar-te razão para ver se te calas embora eu não ache que estejas correcta". Bem, eu já estava pelos cabelos (que são bem compridinhos) de a ouvir e tive que lhe pedir educadamente para fechar a matraca.
O que não compreendo é a insistência das pessoas em comportarem-se no cinema como se estivessem na privacidade do lar. Falam alto, contam o que vai acontecer, dão palpitem...
Epá, calem-se!
Depois do cinema ia cometendo o deslize do 4º par de sapatos adquirido este mês, o que valeu foi que o 35 não me servia porque estava apertado (sim, é verdade!!) e o 36 estava muito largo.
Este mês estou descontrolada nas compras e nos doces.
Mas amanhã sou uma nova mulher, pelo menos no que diz respeito à problemática dos doces.
Sim, amanhã a Biatchona vai comer um docinho apenas uma vez por semana. Um docinho com menos de 100g!
Está prometido!
Daqui a 28 minutos a minha vida vai mudar radicalmente!

A girl's just as hot as the shoes she chooses

Hoje fui à podologista para ver se trato da saúde dos meus joanetes. Eles são tímidos, mas já marcaram presença nos meus pezinhos nº 35 e por isso, têm de ser erradicados.
"Ah e tal, pois temos que ver a questão do calçado não convém andar com sapatos inconvenientes para quem tem este tipo de problema, que é como quem diz saltos altos e frentes bicudas."
Biatchona acena com a cabeça, pensa nos 3 pares fantásticos que comprou este mês e opta por apagar da memória determinadas instruções recebidas.
Quer dizer, já agora vou deixar de andar com calças justas por causa da celulite!
Não gosto que me mexam nos pés.

Desta é que é

Estou definitivamente curada.
O meu problema é o mesmo de muitas mulheres solteiras que não lavam as vistas muito frequentemente, aparece um homem que desperta um leve interesse e é logo um filme -"ai que foi à primeira vista, ai que ele é mesmo o meu género, ai que finalmente encontrei o tal que me vai dar orgasmos duplos até ao fim dos meus dias (que TÓTÓ que eu sou), *inserir devaneios causados pela privação*".
Este fenómeno é mau, é muito mau. Leva a más escolhas, leva a uma alteração de padrões exigidos.
Mas nós não temos culpa, é pura biologia, o nosso próprio corpo funciona assim, em caso de escassez ele aproveita tudo o que seja minimamente parecido com aquilo que necessita. Não interessa de a gordura é proveniente de um hamburger do McDonald's ou de uma posta de salmão, o que interessa é que é identificada como sendo gordura e é logo precipitadamente caçada.
Nós somos assim, precipitadas, aparece um espécimen do sexo oposto que cumpre aqueles requisitos básicos e é logo delineado o guião da longa metragem.
Mas a culpa não é nossa, é da biologia, essa #%$&@!

Que rico pitéu


Isto são queques de quê? É que assim de repente até parecem queques de caganitas dos porquinhos da minha irmã.
Aviso os interessados que este petisco é vendido no bar da estação de Coimbra-b.

Peso da idade ou comida estragada?

E quem é que em vez de ir à serenata e ao convívio de medicina onde 10 finos são a 5€, está em casa a fazer o abstract de um poster para entregar no domingo? Quem é?
Eu não era assim, não. Noutros tempos fazia isso domingo de madrugada, quando chegasse da queima.
Agora deu-me para ser responsável, ou lá o que é.
Não sei se me agrada.

A intimidade oculta do xixi

De uma forma geral, não gosto de casas de banho públicas. Não acredito que haja alguém que goste, mas às vezes prefiro sofrer a transpor a porta que separa um ambiente normal e um ambiente que quase dá para ver o nevoeiro de bactérias, vírus, fungos, parasitas, infecções urinárias e vaginais.
No entanto quando tem que ser, tem que ser e de preferência será numa casa de banho totalmente fechada.
O facto de outra pessoa ouvir o nosso xixi a cair na sanita e vice-versa é um bocado constrangedor.
Quer dizer, estamos nós e a outra pessoa de pipi ao léu (algo que acontece na privacidade, não há muita gente a andar por aí a mostrar a depilação púbica) e embora não haja uma imagem, há um som. Há um som próprio, porque a queda do xixi não é igual para todas as pessoas. Há aquelas que têm um fluxo forte e contínuo, outras que é intermitente, outras que cai na águas, outras que apontam para as paredes da sanita e depois há a diferença de densidade... E como fazer xixi é um acto privado (excepto quando feito atrás de arbustos, carros, capas do traje, etc) é estranho ouvir o som que é privado e intimo.
E então se saírmos da casa de banho ao mesmo tempo associamos o som a uma cara (o que é melhor do que associar a um pipi alheio), então às vezes há aquele sorrisinho tímido e fraquinho que é como quem diz "eu sei qual é o barulho do teu xixi".
Eu falo do xixi porque assim que reparo que é o tutu alheio a fazer barulho, páro imediatamente o que estou a fazer, entro em pânico e fujo!
 

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